quinta-feira, 31 de março de 2011

Defesa "bendita"?



As relações entre sujeitos, me faz pensar sobre algumas coisas e umas delas é o discurso!
A comunicação oral  dizem por air  ser o primeiro passo para a defesa de ideias que, ligeiramente
falando, são aquelas na qual é defendido o justo, a verdade, o correto!
Dentro desta pespectivas é defendido àquilo que os sujeitos utilizando da
própria linguagem entende como a busca da verdade.
Sabendo que a ética, a moral são instrumentos de defesa e ataque dos indivíduos, percebe-se que estamos em uma grande arena, onde o leão mais bem trabalhado, domesticado para tal defesa, provavelmente mostrará aos outros que conseguiu sua fassanha: a VERDADE.
O leão é entendido aqui como aquele que chegou no mais alto topo e assim conquistará os demais
com sua força, pelo discurso!
A questão é que fomos treinados desde a Grécia antiga sobre como convecer os demais daquilo
que é dito atráves de uma palavra e outra (temos uma figura célebre: o filósofo Sócrates). Assim, a questão em pauta não é se o que é defendido possui um caráter justo, correto, coerente, mas que seja tão bem articulado e adornado a ponto de retardar a ideia dos demais. Temos como prova de tais defesas o discurso de legisladores ou mesmo em pequenas assebléias de grupo. O problema é bem maior  quando pensamos em termos de linguagem. Sabemos da complexidade das linguas no mundo e os embates entre o naturalismo e o convencionalismo para desdobrar àquilo que as pessoas defendem como "aquilo que é, é" Aquilo que não é, não é". E nisto as pessoas vão se perdendo encontrando no outro tolhido, a estaca para amparar seus discursos vazios, porém cheios de "encantos" já que busca-se o justo e o bem-viver para seus pares.

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